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Com sete anos de atividade, unidade da UEMS na Capital cumpre seu papel e planeja novos cursos para 2023

Inaugurada em 2015, a unidade da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) em Campo Grande se destaca pela estrutura moderna, com acessibilidade, que se preocupa em acolher os estudantes. Ela teve o investimento de R$ 50 milhões do Governo do Estado e já planeja novos cursos para 2023.

Com 21 mil metros quadrados de área construída, a unidade conta atualmente com 12 cursos de graduação e 1,2 mil estudantes. Além disto dispõe de projetos de extensão, mestrado, especialização, doutorado. Uma conquista aos moradores de Campo Grande e das cidades vizinhas. Antes os acadêmicos da UEMS estudavam em prédios improvisados na Capital.

“Esta unidade foi sonhada por bastante tempo, agora completa sete anos de existência. Um desejo da comunidade que foi atendido para Campo Grande e aos municípios vizinhos. Motivo de muito orgulho por dispor de uma unidade bela, bonita, toda adaptada para atender a população”, afirmou o reitor da UEMS, Laércio Alves de Carvalho.

O reitor citou que o espaço atende todos os critérios de acessibilidade, com interação dos estudantes com o meio ambiente. “Uma obra magnifica, que foi planejada para atender os desafios do futuro, diferente dos prédios públicos tradicionais, com um bloco só de laboratórios, valorização da cultura e um lago dentro da unidade. Ela foi feita com amor e abraça toda comunidade”.

Para 2023 a expectativa é a criação de novos cursos para unidade. “Já está tramitando o processo para a criação dos cursos de Psicologia e Biologia. Ainda devemos ter os cursos de História e Administração Pública na região das Moreninhas, que vai funcionar em uma escola estadual, como uma expansão da UEMS”, revelou o reitor.

Estrutura e acolhimento

Para os estudantes além da estrutura de qualidade, a unidade da UEMS em Campo Grande se destaca pelo acolhimento a todos os públicos. “A unidade tem ótima estrutura, sou apaixonada pelo local, que é um espaço aconchegante, com professores bem dinâmicos e que abraçam e acolhem os alunos, respeita as diferenças, dando o suporte necessário”, contou a acadêmica Márcia Aparecida de Castro.

A estudante de Letras, Gabrielle Nunes, elogiou a organização da unidade e a estrutura em boas condições sete anos após a inauguração. “A unidade tem professores ótimos, seu funcionamento é organizado e o prédio ainda está novo, pois é bem cuidado. A criação do campus em Campo Grande foi muito importante. É um lugar que ajuda muito quem trabalha, já que os cursos não são integrais, a minha graduação eu faço a noite”.

O professor do curso de Geografia, Fábio Martins Aires, destacou a importância da unidade para ampliar o acesso a universidade pública na Capital. “Trabalho lá desde 2015, a obra da UEMS em Campo Grande foi importante, pois o propósito é sempre atender o aluno que não tem acesso ao ensino superior. A Capital concentra a maior parte da população do Estado e precisava suprir esta demanda”.

Aires ainda ponderou que uma unidade moderna contribui com o aprendizado. “Antes as aulas eram em prédios alugados e não se conseguia desempenhar todas as atividades de extensão, que ficavam deficientes. Agora tem sua casa própria, com conceito moderno, em uma arquitetura pensada na vida acadêmica”.

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