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Campo Grande forma a primeira turma do projeto ‘Doutores da Esperança’

Levar um sorriso, um abraço e, principalmente, um pouco de esperança para aqueles que estão passando por uma situação difícil dentro de um hospital. Esse é o objetivo do projeto ‘Doutores da Esperança’, criado no Brasil em 2013 e que formou no último domingo (25) uma nova turma de voluntários para atender aos pacientes de Campo Grande e região.

Ao todo, foram 82 pessoas, entre médicos, pedagogos, músicos e outros profissionais de diferentes área de atuação, mas que tem por finalidade comum o ato de ajudar ao próximo.

Como parte do treinamento, o grupo de voluntários esteve visitando pacientes do Hospital Adventista do Pênfigo e também do Lar Lygia Hans. “O projeto consiste em atender hospitais, orfanatos, escolas, comunidades carentes, além de ser um apoio para angariar donativos aos necessitados”, explicou Júlio Salomão, coordenador estadual do Doutores de Esperança.

O projeto faz parte das atividades oficiais da ADRA BRASIL (Agência Humanitária da Igreja Adventista do Sétimo Dia) e que está presente em mais de 130 países, sendo uma organização privada sem fins lucrativos.

O Doutores de Esperança foi criado em 2013, iniciando suas atividades em 19/01/2014 no Hospital Municipal de Pinheiral (RJ). Desde então, tem ampliado sua atuação com um total de 11 turmas nas cidades de Volta Redonda, Petrópolis, Barra de Piraí, Brasília e agora em Campo Grande.

A ideia do projeto nasceu a partir do filme Patch Adams, sendo um sonho idealizado pelo criador Betão, o Doutor Gentileza, que trouxe para o projeto um tripé humanizador, aonde a palhaçaria trabalha de mãos dadas com a oração e música.

Para acompanhar o projeto ‘Doutores da Esperança’ clique neste link de redirecionamento para a rede social Instagram.

Campo Grande forma a primeira turma do projeto 'Doutores da Esperança'
Doutor da Esperança durante visita (Foto: Assessoria de imprensa)

Patch Adams

Hunter Doherty “Patch” Adams foi um médico americano que revolucionou o atendimento a pacientes em hospitais do mundo inteiro, em 1971, criando depois o Instituto Gesundheit.

A ideia era simples, mas inovadora para a época: levar palhaços até os hospitais para divertirem os pacientes. A proposta inusitada iniciou um movimento mundial em instituições médicas de 120 países, que incluíram a palhaçoterapia no tratamento de doenças.

Desde então, Patch Adams se tornou uma referência mundial no atendimento humanizado e já escreveu dois livros, “Gesundheit” e “House Calls”, ambos traduzidos para 14 idiomas. Como palestrante internacional, nos últimos trinta anos, já visitou mais de 70 países e até hoje inspira profissionais de saúde a incluírem a diversão no tratamento de doenças.

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